terça-feira, 30 de março de 2010

Modelo Carmine Sprenger estréia na segunda fase da campanha “Crack, Nem Pensar” lançada pela RBS nessa terça feira dia 30/03.


Apoiada em quatro pilares de atuação — publicitário, editorial, institucional e mobilização do público interno — a campanha segue com o objetivo de evitar que mais pessoas experimentem a droga, impedindo assim o aumento do número de usuários. Em 2009, o projeto mostrou o efeito devastador do crack e os malefícios físicos e psicológicos causados a quem experimenta. A resposta foi uma grande mobilização da sociedade em todos os níveis, nos dois Estados.
Criadas pela agência Matriz, de Porto Alegre, as peças publicitárias mostram em cenas duras — com o mesmo realismo da campanha anterior — o sofrimento que o uso da droga causa a familiares, como pai, mãe e filhos, e amigos e parceiros dos usuários. Os rostos retratados pelo fotógrafo gaúcho Raul Krebs expressam as sensações de medo, desistência, vergonha, desespero, fuga, afastamento e repulsa experimentadas pelos que vivem ao lado dos usuários. A modelo Carmine Sprenger fotografou expressando o sofrimento da namorada de um usuário de crack.

Ficha técnica da campanha 2010

Agência: Agência Matriz
Cliente: Grupo RBS
Campanha: Crack, Nem Pensar.
Direção de Criação: Roberto Philomena e Telmo Ramos
Criação: Roberto Philomena, Telmo Ramos, Claudio Franco e Laura de Azevedo
Planejamento: Sérgio Furtado e Bruno Araldi
Atendimento: Daise Aimi, Cíntia Smith e Bruna Borges
Produção Eletrônica: Monique Sabater
Produção Gráfica: Guiga Gomes e Diego Carvalho
Arte-final: Rodrigo Cunha
Mídia: Sandra Silva
Fotógrafo: Raul Krebs

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